terça-feira, julho 25, 2006


Eu quero
Um continho as pressas
Um foundee quente no domigo
Um abraço apertado de um amigo
Um beijo gostoso do namorado
um cantinho no feriado
Um sorriso no caminho
E uma brincadeira como esta
Porque pra mim,
todos os dias são domingo
:D

segunda-feira, julho 24, 2006

The Passenger

Um pouco de cinema bom, é bom! Ontem vi um filme, o qual estava muito curiosa. Nas primeiras cenas achei que ia me decepcionar, mas em seguida fiquei absorvida pela história que até agora não sei definir. The Passenger, traduzido como Profissão Repórter, e como disse um amigo, rídiculamente traduzido. A tradução, óbvio, de acordo com a minha interpretação, não corresponde a nada do filme, exceto a profissão do ator principal, maestramente interpretado por Jack Nicholson. A direção do filme pertence, a Michelangelo Antonioni, deste, só vi esse filme.
Um filme enigmático, mas que pra mim, refere-se ao conflito existencial do personagem, a sua infelicidade em uma vida que não gostava, ser um repórter bem sucedido, não lhe fazia bem. Trocar de vida, foi a sua alternativa, deixar o passado pra trás, a sua solução. Além de boas cenas, o impressionante são os dialógos. Ao menos pra mim, que esqueço de reparar em planos sequências, aliás muitos.
Ainda há outros que devo ver, espero vê-los em breve. São filmes dificeis de encontrar em locadoras, filmes que pertencem a magnifico acervo do Valter. Que pouco a pouco, consiguirei adquir os que mais gosto, e os que tenho curiosidade de ver. Por agora, basta. Vou ver se leio: Na Colônia Penal, Franz kafka, presente do Fernando, from livraria Cultura.

segunda-feira, julho 17, 2006


Sobre a maldade



O que é maldade? O dicionário defini assim.
do Lat. malitate
s. f.,
qualidade do que é mau;
perversidade;
acção má;
crueldade;
fam.,
travessura;
birra.
Quando uma ação má pode ser adequada? Talvez nunca haja justificativa para isso. Mas, como iremos saber. Às vezes, creio que a justificativa possa ser boa, mas quanto ao intuito, não tenho muita certeza. É comum achar que estamos pregando o bem, mas na verdade ....
Às vezes, sinto-me má. Mas, a maldade surge com um certo prazer da retribuição. Aliás, não que eu seja má, mas sempre lamento a angústia dos outros.
Sempre procuro ser bondosa, com aqueles que adoro, mas quanto aos que não suportamos? Que atitudes devemos tomar?
Se partíssemos da premissa de não nos importarmos uns com os outros, refiro-me, a não querermos ser outros, ou invejarmos. Seria possível a não existência da maldade (a simples e inofensiva).
Por que criamos situações, as quais, irão certamente nos indispor? Se é tão mais fácil, desabafar no uso de palavras. Se é tão mais fácil ignorar.
Não, não é fácil ignorar, quando a cicatriz é profunda. Não é fácil suportar, quando as atitudes são repulsivas. Mas porque pensar nisso?????
Esse texto, certamente não tem fundamento, não é nada mais que questionamentos, meros. Pode ser também uma reflexão, uma maneira de sermos melhores. Uma maneira de ser Feliz.

quarta-feira, julho 12, 2006




Há tempos em que buscamos a compreensão, expor quem exatamente somos.
Muitas vezes acabamos nos perdendo, porém há outras em que nos encontramos
Principalmente quando migramos das telas que pincelamos, para os textos que rebuscamos
Ou quando tentamos colorir o mundo, e enchê-los de alegria
Ou até mesmo, quando estressados, consumimos uma carteira inteira de "Malboro Lights".
Na simples lágrima de um filme assistido, que nos toca profundamente
Somos nós personificados
Em nossos gestos mais simples,
Como a reunião com os amigos nos feriados
os vinhos brindados, os abraços e os beijos dados
Este é o amigo que conheci.

Certamente a vida deve ser apreciada, e quantas vezes eu a apreciei ao teu lado
Não sou a única que chorará, ou que rirá.
contigo ainda terei muitas conversas, virtual e pessoal,
Afinal, não serão 256km que irão nos separar
Te adoro!(Uma exclamação pra ti)

segunda-feira, julho 03, 2006



Descontentamentos ambíguos, dias de medo e fúria. Dias de esclarecimentos. Sinto-me em meio de algo, o qual não sei definir, não falo de meus textos pouco rebuscados, ou de minha simplória rotina. Menciono sim, aqueles que rondam minha vida, aqueles que não sei definir nem classificar.
Vejo-me confusa, tentando decifrar o indecifrável, tentando entender o que não tem esclarecimento, o que às vezes creio não existir.

o que buscamos cotidianamente em nossas vidas? Acho que não sabemos ao certo. O que e quem pretendemos ser? Muitos não sabem.

Nesse mundo há serios problemas de esclarecimentos, desabafos e desaforos, que talvez, devessem ser ditos, mas a mediocridade nos impede. Somos claramente repelidos pela insegurança do desabafo. Receamos as interpretações. Mas quantas vezes gostaria de dizer tudo o que passa em minha cabeça!!!
 
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