Sobre mim, humanidade e enfins

Quais são os reais problemas que nos perseguem, as reais proporções para as nossas demagogias, os reais interesses que nos norteiam. Paro, medito, reflito até sobre complexos, ambições, buscando urgentemente respostas.
Dizem que quanto mais conhecemos as pessoas, menos gostamos delas. Acredito fielmente nessa prerrogativa. É com o tempo que os reais sentimentos se afloram, e as malignitudes revelam-se. Se eu prestasse menos atenção, não reparasse tão minuciosamente nestes comportamentos, talvez não escrevesse esse texto. Mas, todos têm problemas, e o meu é observar, e até mesmo quando não quero saber eu descubro. Não entendo, não entendo, e não entendo.
Se todos ocupássemos lugares corretos, e fossemos menos invasivos, audaciosos e até mesmo mesquinhos. Chegando ao ponto de utilizar as pessoas como meros fantoches, de uma exibição narcisista, que apenas contempla e exalta uma prioridade de vida não obtida.
Percebo quase que diariamente, como é comum as pessoas serem assim; e irrita-me tanto, que nem o grito afastaria isso. Tenho pena, daqueles que por amor, abengam-se,e não enxergam reais motivos, preferindo acreditar em sentimentos puros; mas os outros, aqueles que vêem em entrelinhas, sentem pena, raiva... Assim como eu.
Não entendo este sonho de vida, não vejo felicidade, em ser o que não se é, em viver o que não se tem, em não gostar realmente das pessoas...
Talvez eu goste de mais, de todos, amigos, parentes-mesmo quando irritam, e tendo espaço, claro, para a minha coleção de animais de estimação.
O ser humano é complicado, ver o que acontece na rua, em casa, e ver que em todos os lugares é assim; que sempre existe uma - não várias frutas podres no cesto; que existem mais vilões que heróis, mais assassinos que mártires. Quase não se colhem mais frutos bons. Fico feliz, em conviver com tantos frutos bons, e triste de conviver com alguns podres. Fico pessimista quanto à sociedade, realista em demasia. Mas, não perco as esperanças, e sei que, na minha história, na minha narrativa, o final sempre será feliz.
E desejo isso para todos aqueles, que por oras, aventuram-se nesse mundo complicado, intimista, amedrontador. Não sei onde este texto (cheio de negações) quer chegar, sei que é apenas mais de uma de minhas loucuras expostas em palavras codificadas, que talvez Pierce desvende. Ou como prefiro, uma análise da minha psique responda o porquê de eu ser assim. Será que é meu inconsciente coletivo se manifestando, a minha herança genética se rebelando. Ou então, prefiro assim, atesto-me como louca e refugio-me aqui para "parafreasenado meu amigo Marcelo" devanear compulsivamente, transformar este quebra-cabeça em algo impossível de ser montado, deixar minhas frustrações e indignações com o mundo aqui, todas aqui, como há tempos faço. Escrever para que poucas leiam, escrever porque me faz feliz, digitar desordenadamente palavras que surgim, emergem nessas compulsões desmedidas de desabafo. E agora, sentir-me tranqüila para colocar esse simples PONTO FINAL

Quais são os reais problemas que nos perseguem, as reais proporções para as nossas demagogias, os reais interesses que nos norteiam. Paro, medito, reflito até sobre complexos, ambições, buscando urgentemente respostas.
Dizem que quanto mais conhecemos as pessoas, menos gostamos delas. Acredito fielmente nessa prerrogativa. É com o tempo que os reais sentimentos se afloram, e as malignitudes revelam-se. Se eu prestasse menos atenção, não reparasse tão minuciosamente nestes comportamentos, talvez não escrevesse esse texto. Mas, todos têm problemas, e o meu é observar, e até mesmo quando não quero saber eu descubro. Não entendo, não entendo, e não entendo.
Se todos ocupássemos lugares corretos, e fossemos menos invasivos, audaciosos e até mesmo mesquinhos. Chegando ao ponto de utilizar as pessoas como meros fantoches, de uma exibição narcisista, que apenas contempla e exalta uma prioridade de vida não obtida.
Percebo quase que diariamente, como é comum as pessoas serem assim; e irrita-me tanto, que nem o grito afastaria isso. Tenho pena, daqueles que por amor, abengam-se,e não enxergam reais motivos, preferindo acreditar em sentimentos puros; mas os outros, aqueles que vêem em entrelinhas, sentem pena, raiva... Assim como eu.
Não entendo este sonho de vida, não vejo felicidade, em ser o que não se é, em viver o que não se tem, em não gostar realmente das pessoas...
Talvez eu goste de mais, de todos, amigos, parentes-mesmo quando irritam, e tendo espaço, claro, para a minha coleção de animais de estimação.
O ser humano é complicado, ver o que acontece na rua, em casa, e ver que em todos os lugares é assim; que sempre existe uma - não várias frutas podres no cesto; que existem mais vilões que heróis, mais assassinos que mártires. Quase não se colhem mais frutos bons. Fico feliz, em conviver com tantos frutos bons, e triste de conviver com alguns podres. Fico pessimista quanto à sociedade, realista em demasia. Mas, não perco as esperanças, e sei que, na minha história, na minha narrativa, o final sempre será feliz.
E desejo isso para todos aqueles, que por oras, aventuram-se nesse mundo complicado, intimista, amedrontador. Não sei onde este texto (cheio de negações) quer chegar, sei que é apenas mais de uma de minhas loucuras expostas em palavras codificadas, que talvez Pierce desvende. Ou como prefiro, uma análise da minha psique responda o porquê de eu ser assim. Será que é meu inconsciente coletivo se manifestando, a minha herança genética se rebelando. Ou então, prefiro assim, atesto-me como louca e refugio-me aqui para "parafreasenado meu amigo Marcelo" devanear compulsivamente, transformar este quebra-cabeça em algo impossível de ser montado, deixar minhas frustrações e indignações com o mundo aqui, todas aqui, como há tempos faço. Escrever para que poucas leiam, escrever porque me faz feliz, digitar desordenadamente palavras que surgim, emergem nessas compulsões desmedidas de desabafo. E agora, sentir-me tranqüila para colocar esse simples PONTO FINAL